Este livro de bolso insere-se na coleção Internationale de l’imaginaire (n.s., n.º 25), dirigida por Chérif Khaznadar, e constitui o terceiro número dedicado ao património cultural imaterial (PCI). O primeiro número – Le patrimoine culturel immatériel: Les enjeux, les problématiques, les pratiques (2004) – constitui uma das primeiras reflexões sobre os contextos, limites e potencialidades da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da UNESCO (2003), e o segundo – Le patrimoine culturel immatériel à la lumière de l’Extrême-Orient” (2009) – uma perspetiva sobre as experiências da China, da Coreia e do Japão em matéria de PCI, tidas como políticas-modelo que moldaram o espírito da Convenção de 2003. Por seu turno, este último livro versa sobre as primeiras experiências em França na implementação desta convenção. Tendo como ponto de partida a narrativa oficial da UNESCO (a França aprovou a convenção em 2006), o livro dá conta, em jeito de balanço, do trabalho desenvolvido sobre esta matéria no âmbito das políticas públicas dos últimos quatro anos.